It’s the sense of touch. In any real city, you walk, you know? You brush past people, people bump into you. In L.A., nobody touches you. We’re always behind this metal and glass. I think we miss that touch so much, that we crash into each other, just so we can feel something. (Crash, 2004)
Faz-me muita confusão que alguém com 20 anos tenha (queira?) de recorrer a um pseudo-intelectual armado em chulo para conhecer gente. Alguém com 20 anos conhecerá pessoas novas todas as semanas, não é? Ou terá oportunidade para isso, pelo menos. Ainda há as faculdades, as saídas à noite, os bares e os amigos dos amigos. Ainda não se terá entrado, supostamente, naquela rotina do casa-trabalho-casa, em que se vê sempre as mesmas pessoas e em que só se conhecem novas se fizermos um esforço bem esforçado nesse sentido.
Não vou demonizar as redes sociais, os e-mails e a vida virtual – porque quem quer desliga-a e vai sair com os amigos. E porque a vida virtual me trouxe muita gente de quem gosto muito – gente que fiz por transpor do virtual para o real. Acho que pode ser um veículo tão importante como qualquer outro, desde que não seja um fim em si mesmo.
Mas aos 20 anos há gente nova por todos os lados . Aos 20 anos não se devia recorrer a sites de encontros e muito menos a um cretino com mania que é o cupido reencarnado.
Encanita-me sobremaneira tudo o que dizes. Mas ainda assim dou graças ao mundo virtual por me ter dado o melhor insulto com que posso brindar me mate: não sejas A….inho. O homem passa-se 😀
Olha que ele um dia destes começa a dizer-te não sejas P…oca e vira-se o feitiço contra a bruxa má 😉
Já virou, que o home não é de ficar sem resposta.
Agora ocorreu-me que uma mocinha de 20 anos poderá conhecer pessoas na vida real, de todos os dias, mas na internet poderá conhecer aquele psicopata especial que a violará, estripará, desmembrará e esconderá o seu corpo numa mata, embrulhado em sacos de lixo. And that’s special.
Claro, ele há gostos para tudo. And nothing says forever quite like a scar.
A tattoo does. Lisbeth Salander style. muahaha.
Sarcastic mode on – a “gaja” é feia…
Oh pá, eu também sou e nunca precisei de ajuda.
Sarcastic mode on – Idem!!!
Sarcastic mode off – Mas tu és feia onde???
Normalmente é no espelho da casa de banho. Os outros tento evitar.
Pronto, fizeste-me gargalhar! Já ganhei o dia!
Olha, o meu espelho da casa de banho deve ser da marca do teu.
(eu é que vou ensinar á blogosfera feminina como caçar um home. Titi Izzie is in da house)
Dizem as más línguas que you just show up. Mas depende do home e do propósito da caça, claro.
(já agora, e porque sei que toda a gente se pela por saber: o meu espelho da casa de banho é furla. com tachas.)
Sarcastic mode off
A verdade é que concordo plenamente contigo. A não ser que padeça de uma grave inaptidão para a socialização, aos 20 anos, ainda para mais sendo estudante, ninguém, homem ou mulher, feio ou bonito, inteligente ou burro, deveria precisar de ajuda virtual para conhecer gente nova. Como muito bem dizes, aos 20 anos há gente por todo o lado.
Como a Izzie ainda não avisou: eu sou aquela que estava para ir lá acima, mas não foi (mudei o meu nick para o nome próprio :-)).
Bom, mas sim, tens razão. Ainda se tivesse 40 e tal como eu… Agora 20? E até tem um perfil interessante.
Quanto ao match maker, o que é que lhe deu? Achará que um dia pode virar negócio? Só pode achar…