Monthly Archives: Dezembro 2012

(bic)a-mos!

(eu ia acabar o ano nesta onda positiva, juro que ia, mas não me deixaram)

E as canetas que deixam de escrever quando ainda nem vão a meio? Cabras.

2013

2013 já traz no bico uma viagem, com que vamos andar a sonhar até Maio.

E traz promessas de vida, lá para finais de Julho. Ainda estava à espera das 12 semanas para vos contar, mas que se lixe, ainda por cima não sou supersticiosa. Para já está tudo bem, estamos todos bem, do alto das nossas 9 semanas. E nosso senhor do novo ano nos livre e guarde de olhares bovinos e fotografias de barriga e nos livre também (que livrará, por mais hormonas que se me cresçam) da moda estranha que desconhecia de emoldurar o pauzinho para onde se fez xixi e onde apareceram as duas risquinhas.

Anda depressa, 2013, já vens cheio de promessas de coisas boas.

2012

2012 será um ano para nunca esquecer e infelizmente pelos piores motivos. Será sempre o ano em que te abracei pela última vez, naquele domingo. Em que ouvi pela última vez a tua voz. Será sempre o nosso último ano e o primeiro das nossas vidas sem ti.

2013 teria de se esforçar muito para ser pior que 2012. Felizmente parece que não há orçamento para grandes produções, pelo que pelos nossos lados se espera um ano melhor.

Até sempre, 2012. Infelizmente estarás sempre presente em nós. Até já, 2013.

donzela em apuros procura o canalizador escondido nos seus leitores

Por acaso não há por aí ninguém que saiba o truque para abrir aquela tampinha de esgoto do chão da casa de banho, não? Força bruta parece que não chega. Agradecida.

parece que está na moda fazer posts sem título

O marido e a gata dormem enroscados um no outro, enquanto eu mantenho os olhos abertos sem palitos e estudo. O castigo pelo pecado de ontem nem se fez esperar, bolas.

mistéeeeerio

Ainda não sei se vou mesmo fazer aquilo que acho que vou fazer em 2013.

palavras que me mexem com os nerves

Fationga ou qualquer outra coisa aumentada com onga. Conga já pode ser.

hoje portei-me mal

Se não as vigio bem, as manhãs fogem-me sem dar cavaco. Hoje, por exemplo. Levantei-me às 10h, tomei banho e o pequeno-almoço, enfiei roupa de casa, quentinha e confortável, e sentei-me na cama de livro na mão. Cinco páginas depois estava enrolada no gato, a dormir outra vez. Ainda pensei levantar-me, tenho tanto que fazer, mas um dia não são dias e uma manhã por semana parece-me boa conta para as minhas folgas. Lá fiquei até à uma, quando a fome falava mais alto que a vontade de continuar na ronha.

Agora estou aqui a tentar não sucumbir à culpa judaico-cristã de me ter deixado tentar por um dos sete picaides mortals. Enfim, há-de passar nem que seja com anti-ácido.